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Lembrei-me - entre as brumas da memória - da fuga cobarde (como todas as fugas) de António Guterres e Durão Barroso, aquando da sua passagem pelo cargo de 1º ministro da lusitânia tuga pátria, à beira mar naufragada. Por vezes criticamos os futebolistas - pagos a peso de ouro e por norma imberbes sem cultura - mas esquecemos a nossa abençoada classe da real politik, que na sua maioria, foge aos sinais das primeiras dificuldades a doer.Refugiam-se em cargos honorificos, ou - muito na voga - em capas de reitores, diplomatas de fazer de conta ou professores sem horário. Durão e Guteres; cobardes ou marretas do faz de conta nacional?
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