O sui generis presidente venezuelano, continua a fazer das suas no que concerne a transformar o seu pais num modelo fechado de não desenvolvimento, e de feudalização da estrutura económica/produtiva, politica e social, de forma a servir os seus propósitos. Agora chegou a vez de atacar a área suculenta e apetitosa dos media. Com o encerramento de um dos mais populares canais privados do pais, Chavez decapitou um dos seus principais oponentes mediáticos; afinal politica normal de quem quer impôr um regime totalitário e em circuito fechado, somente com aliados de proximidade ideológica e geográfica como a Bolivia ou a ortodoxa Cuba. Não se adivinham tempos fáceis nem para os Venezuelanos nem para a vasta (e próspera...) comunidade tuga a residir no pais. Mundo de opostos ideológicos radicais que se tocam no que concerne à arte de impôr, agredir e castrar o ser individual na sua capacidade de liberdade, bem como automatizar a própria estrutura da sociedade, dotando o estado de mecanismos repressivos e totalitários. Tendencialmente os extremismos de esquerda e direita tocam-se de forma firme, caminhando unos na arte de desafiar a maior essência e capacidade do ser humano : O livre arbitrio.
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