quarta-feira, maio 23, 2007

CANTOS DE CISNE


O vaticano continua a ser um dos bancos mundiais mais ricos; dono e expositor de opulencia dogmática e feudal. Preso nas trevas do tempo perdido, o novo - velho - papa Bento XVI, continua a utilizar um discurso agressivo, dogmático, parado no tempo e na localização espacio temporal. Os temas actuais continuam a ser tabu, e o discurso aponta uma continuação dos capitulos tristes da dogmatização milenar. De forma efectiva (e afectiva) só Jesus Cristo, qual superstar, inovou e libertou. A partir de agora só podemos esperar os cantos entediantes e perigosos dos vendilhões do templo, camuflados de homens, revestidos de ouro ensaguentado com a dor que causam ao mundo e a confusão que lançam na cabeça dos fieis indefectíveis, que começam a duvidar e a colocar em causa o papel de uma igreja que é - infelizmente - a referência dos tempos febris que vivemos.

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