Recordo-me das palavras do carismático Winston Churchill no célebre discurso de apelo à luta incondicional nos tempos sombrios da II Guerra Mundial. O tom seguro e apelativo na eminência da derrota (quase) anunciada e o grito de "Never Surrender", sempre ecoaram na minha mente nas alturas de crises individuais e colectivas.
Vivemos tempos dificeis em que ,por vezes, a tentação (impulso) de pensarmos tão somente no "eu" individual, parece ganhar pontos ao equilibrio natural e saudável de procurarmos um bem estar solidário e altruista não somente para o necessário individualismo que (positivamente) existe em nós e nos constitui, mas, essencialmente, também não nos esquecermos ( e procuramos) a razão base que nos motiva e impulsiona em frente: As nossas relações com os outros.
A "tusa" das vitórias obtidas, traduz-se na realização da partilha com aqueles que amamos (em graus, formas e géneros diferentes) e que em nós constituem carne e espirito de alma. Correndo o risco de chocar alguns leitores mais puritanos, continuo a acreditar na lógica positiva de que a essência da vida é como os orgasmos...é preciso saber dar e saber receber. Get The F...Picture?!
2 comentários:
E diria mais guri Paulo, a vida ñ só é como os orgasmos, q caso seja para só dar prazer,optaremos pelo auto prazer....afinal td é recíproca,ñ é mesmo?
Minha amiga:
A vida não é só como os orgasmos...mas sei que voce "sacou" a analogia que fiz...
bjs
Paulo Correia
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