A vida nem sempre (nunca) constitui uma linha recta, onde as opções e estradas para galgar, se constituem de puzzles e perguntas constantemente reformuladas. Por vezes "levamos" não tão somente com o que nos afecta a nós no nosso "eu individual" mas também os estilhaços que ferem todos aqueles que em nós habitam.
Nos últimos dias tenho tido aquela sensação fodida de impotência por sentir algumas dessas pessoas a sofrerem por perdas reais e potenciais que afectam a sua vida e seu universo. Nada me resta do que tão somente desejar que tudo corra pelo melhor e fazer sentir de forma singela que a força que em nós habita muda consoante os nossos momentos de fortaleza e de impotência mas - instintivamente - reorganiza-se e segue em frente.
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