Perdemos e perdemos bem (1ªredundância)...após afirmação absoluta (e...redundante...) podemos embarcar na decomposição técnico/táctica do game per si.
Queiroz armou (razoavelmente) bem a equipa tuga para os primeiros 45 minutos, perdendo-se, após o descanso, em erros de casting (leia-se substituições) bem como em maus ajustes dentro das peças do xadrez lusitano em campo.
A Espanha ganhou e..ganhou bem (2ª redundância...melhor equipa, melhor atitude, melhor...). Portugal perdeu e...perdeu bem (3ªredundância). Ronaldo passa ao lado do mundial, transmitindo mais uma vez a imagem de um pequeno cagão com o rei na barriga e com tiques altivos de vedeta que guardou o ketchup para a sua sensual noiva Irina...
Destaque positivo para os bravos Eduardo e Coentrão; bem como para os centrais Bruno Alves e Ricardo Carvalho. Na intermediária Meireles e Tiago deram (algumas) boas cartas, sendo que Hugo Almeida alimentou a espaços - com esforço e raça - laivos de espirito de luta.
Foi pura e simplesmente o mundial (des)esperado...agora segue-se a novela habitual...
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