Como tuga que me prezo, faço amanhã o que poderia fazer hoje na calma segura do tempo atempado. Devoro uma sandes de queijo da ilha enquanto o relógio já corre contra mim. Menos de uma hora para apanhar o expresso rumo ao Algarve desejado. Saio da maison que nem um foguete ressacado, fruto da falta de tempo que me consome. Tempo (?!) ainda para passar no correio, em plena baixa portuense, para deitar com carinho envelopes com lembranças simples para gente do coração profundo. É tempo de arrepiar caminho...Para o South marchar, marchar...(e chegar rápido, bem rápido)
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