Há dias do caralho (ups...), em que nos apetece atirar a porra da toalha subliminar - metáfora do nosso esforço diário - ao chão. Alturas do dia em que tudo se parece transformar num corporizado fantasma de fracasso e insucesso. Pausa para novo cigarro fumegante; um café bebido na pressa da adrenalina do dia movimentado e pensamentos a serem concentrados para "coisas" mais positivas. Esta quadra natalícia é sempre a bête noir do costume...recordamos quem já não está entre nós, bem como fazemos aqueles balanços estupidificantes do ano prestes a ser trocado por folhagem nova. Há coisas que não mudam na prisão da densidade dos nossos pensamentos...
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