Final de ano trágico com o endurecimento da violência no dilacerado Afeganistão. Mais uma leva de mortos sem rosto, mas com o selo de um conflito que parece talhado para atravessar gerações. Nos limites da fronteira do terror, Iraque com a violência mais "amolecida" (estratégia voltada para o novo bastião Afegão) e Irão na fronteira de uma guerra civil certamente manchada a vermelho vivo.
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