O amor é indiscutivelmente a última fronteira entre a lucidez do previsível e a ocasionalidade do imprevisto. Passamos a nossa vida inteira a planear carreiras e pulsões pessoais de forma ordeira e pacifica. Estabelecemos uma recta bem definida até que o cupido nos apanha em recta cheia de curvas e nos atrai para a supresa das contra-mãos apertadas. Tentamos resistir ao love bus..mas que porra...a vida sem curvas é sal sem tesão existencial...get the picture?!
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