I
A vida, tal como a tela cinéfila (hoje estou “numa” de movies…) é um palco com cortina sempre entreaberta. Chego a esta conclusão do senso comum ao devorar as leituras dominicais – minha religião com bula própria – que são para mim um elixir refrescante em qualquer esplanada onde bata o sol, quando o bom tempo ameaça chegar.
II
Os anjos e demónios de cada um, remetem-nos para a luta contra nós próprios. Os nossos medos sempre hiperbolizados e as nossas virtudes minimizadas. Lutamos até mesmo por vezes contra a nossa própria felicidade, que nos chama mas à qual renegamos muitas vezes.
III
A vida é puta e madrasta, mas também um ciclo simbiótico que nos dá lições de como seguir em frente e arranjar forças onde elas parecem fraquejar. Cá por mim os meus Anjos e Demónios lutam entre si num ciclo sem fim, mas acredito sempre que no inicio (e não no fim…) de cada túnel e ruela, existem pistas que nos conduzem ao patamar seguinte.
Sem comentários:
Enviar um comentário