Dia consagrado ao Pai. Entre a discutibilidade do facto da data ser comercial ou simbólica; hipócrita ou sincera, altura de fazermos o mea culpa existencial sobre o papel que os nossos fathers desempenham na nossa vida. Falo um pouco do meu…Homem forte e doce no alto da experiência dos seus 61 anos, é mais que um pai. Amigo, confidente, bem como companheiro de risos e lágrimas derramadas. Post vertido de forma lamechas mas sincera. A pena destilada na palavras de hoje não lhe poder dar aquele beijo sentido, envolvido num abraço quente e apertado. A vida dos nómadas distantes do seu ponto de origem tem destas coisas. Policarpo… estás sempre no coração…
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