Adulterando o titulo do excelente filme; ocorre-me a metáfora linguistíca relativamente a alguns factos irritantes que tem marcado a actualidade cá do burgo. O congresso do PS não passou mais de uma fachada de passeio dominical em que os media se viram castrados e limitados na sua acção e capacidade normal de informação, própria de uma democracia desenvolvida (pelos vistos não é o nosso caso). Alegre (Manuel), continua a sua saga de "minino" guerreiro, versão left, na qual não assume caminhos, vias ou opções. Um pouco ao estilo "vou-me embora, não vou, vou-me embora, não vou". No caso Freeport reina a desinformação deliberada, comprovando-se que as missivas ditas confidenciais - ao abrigo do segredo de justiça - nada valem. Um funcionário que queira encher os bolsos com um pocket money de qualquer orgão de comunicação, ou politico cabalista; sabe já os caminhos a percorrer. Na banca reina a incrivel paz pôdre, esquecendo escândalos recentes, e encobrindo com rastos de fumo e estatisticas irrealistas, (re)provando, afinal, a nossa banca é de douta confiança. Pauso aqui a lista, até ao dia de amanhã...prometo continuar...of course...
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