Após 2 horas a ministar explicações, saio para beber um café fervilhante rumo a Serpa Pinto. Deambulo lentamente por entre um dia de sol ensombrado, adornado pelos bebés que povoam a rua, juntamente com papás a fazer contas às agruras da vida. Os cães fazem necessidades escondidas, e as primeiras centelhas de que o "FCP" não ganhou, revelam-se nas conversas ofendidas nos muitos cafés que povoam a zona. Acendo o meu cigarro, bebo o café viciante; arrepiando caminho para a leitura do Expresso e JN. Nada de novo nos leads e cabeçalhos de "chamada" : Crise...Crise...Crise...Que se foda a crise, grito interiormente. Arrepio novamente caminho e vislumbro no horizonte a mesma esperança de quando há 16 anos cheguei à Invicta. As mesmas dúvidas também...
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