Entre trabalho galopante, troco telefonemas com colegas de vários orgãos de comunicação social. O objectivo : Saber mais da corrida à Casa Branca. Bem...mentira...saber se Obama vai á frente, saber se tudo escorre de acordo com a maior participação nas urnas nos Estados Unidos desde 1920. Na voz de amigos e colegas noto a imparcialidade a cair como um leve e frágil baralho de cartas. O desejo trai, e deriva para as despedidas finais de telefonemas supersónicos : "Até logo, um abraço e vamos fazer figas pá!!!". Tem de ganhar o Obama. Já sonhámos muito com este momento não privado dos estado-unidenses. Também já é nosso...da esfera pública global. Corre e ganha Obama, please!!!
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