O mundo global é um local assaz curioso, colorido pelo toque de midas de alguns iluminados populistas que como pastores messiânicos apregoam a libertação dos povos e a (re)descoberta de todas as verdades democráticas universalistas. Falamos insistentemente das convulsões do mundo islâmico, das tensões nucleares made in ásia, das guerra tribalistas e primitivas na áfrica negra; mas esquecemo-nos que o foco da questão da nova (de)ordem mundial está situada no barril de pólvora aceso no continente americano. Duas figuras elevam-se em preces - ordens- messiânicas e qual faraós absolutistas calibram os seus desiginos de forma estupidificante e declarada, alicerçada em falso s valores de democracia e libertação mundial. Chavez com o seu populismo de natureza - falsa- socialista que irá redundar numa ditadura que levará a Venezuela a atravessar uma crise profunda (oxalá que não tenhamos que juntar adjectivos em tons de sangue) e George "waco" Bush, com a sua arrogância de falso libertador de um mosaico mundial pincelado em vários tons. Para mim, tendencialmente, me apercebo que afinal os reis vão nús e que a moeda não tem cara nem coroa diferente; é pintada da mesma forma com a mesma face disforme que povoa a mente dilacerada dos falsos profetas libertadores, que não são mais do que manchas que a história se encarregará de lembrar como manchas obtusas sinalizadas em tons de vergonha embaraçante para a história destes dois paises e do próprio mundo.
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