O frio cortante que nem uma faca afiada e mortal que tem varrido o norte Português é propicio para um caseirismo levado à hipérbole. Ontem à noite aproveitei para rever em dvd a lista de Shindler, filme que me toca como poucos, não somente pelo drama inerente à trama real e histórica mas também pela evolução da personagem de Oscar Shindler. Pena que na vida real e crua do mundo actual e futurista, não aprendamos com nossos erros de casting e teimemos , qual avestruz cibernética, em meter a cabeça na arrogância e soberba, vivendo a estética como conteúdo, e o conteúdo como algo oco. Viscitudes de tempos renovados na indiferença de perdoar, na incapacidade de melhorar e na insuficiência da filantropia de amar sem exigências e perdoar sem barreiras.
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