De times in times, o mundo sofre rotação intestinal e passa por períodos de transição por vezes dolorosa e profunda. As alterações estão envoltas em áreas distintivas de acção. Temos o ambiente e a problemática adjacente, o terrorismo ramificante, a crise económica e a montante a estratificação do desemprego. Temos também a besta negra da SIDA, a fome crescente em Àfrica. No entanto, temos também a capacidade regenerativa de sabermos (a custo) aprender com nossos erros colectivos, limarmos as nossas falhas individuais e, mais cedo ou mais tarde, descobrirmos o caminho rumo a um mundo melhor.
Sem lirismos...com a prática dorida das dificuldades apresentadas...
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