Pelos vistos os tugas cá do burgo devem cerca de 2600 milhões de euros à refinada banca que actua em Portugal. Numa primeira instância, o pensamento directo- subliminar é criticar a lógica de endividamento das familia Portuguesas. A tendência crescente de sucumbir às wonders do abençoado (?!) crédito, vai ao encontro da nossa lógica narcisista de povo estético no qual a aparência e opulência triunfa de forma retumbante sob o carácter utilitário que o vil metal deve ter. No entanto a lógica de puta pública (deliberadamente sem " ") que a banca na sua génese geral, assumiu para vender o seu produto é aberrante, enganosa e - quanto a mim - ilegal e tendencialmente perigosa. A nova fórmula mágica das operadores de crédito e bancos é pura, e tão simplesmente, vender dinheiro em troca de "suaves" prestações a pagar até à eternidade. Ainda nos admiramos nós de Portugal ser um país eternamente adiado...
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