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Confesso-vos a minha admiração natural por Cristiano Ronaldo. É jovem, é tuga; possuí a clássica história do puto pobre que pelo talento conquista o mundo. No entanto, tal e qual como em muita coisa na vida, o mágico Ronaldo devia já ter aprendido com a pressão mediática que se gera à sua volta. Hoje (ontem…olho para o relógio…) na conferência de imprensa em Viseu, demonstrou arrogância e extrema irritação ao ser confrontado com questões normais e que já deveriam ser frugais (banais) no seu repasto diário de estrela planetário. Pior somente a sua entrada fugitiva e escondida no estágio da selecção. Talvez para fugir à pressão de miúdos e graúdos que só queriam um sorriso passageiro do seu ídolo.
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