No carnaval assumimos as máscaras do incomum, do que aspiramos, do alterego escondido. No entanto convém avisar o Bush que pode tirar o disfarce de cordeiro angelical, defensor da pureza da casta mundial. Já agora podem também avisar todos aqueles que apenas e tão somente vestem máscaras. Disfarçam com o estético inestético as azias próprias da bílis aziaga, que segrega somente a insegurança, inveja ou pérfida maldade. Poderiamos começar por despir o jet set português, redesenhar o mapa da roupagem política nacional (começamos pela Madeira não?!) e aspirarmos tão e somente que as cinzas de carnaval burlesco não passem somente de uma recordação aziaga de outros carnavais...já idos...já enterrados...
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