Jean- Marie Le Pen 0 valores - Um pais que se orgulha (por vezes excessivamente) dos novos mundos que deu ao mundo, deveria fazer uma análise introspectiva profunda e procurar as razões de criar sucessivos monstros como o extremista da direita francesa. Tolerância 0 para as suas declarações considerando que o 11 de Setembro foi somente um "incidente" na história. Declarações nada supreendentes vindas de um líder (?!) que considera as baixas judias nas câmaras de gás na II grande guerra como danos minimos e colaterais.
terça-feira, fevereiro 27, 2007
As escolhas do Farense (os menos da semana) II
Correia de Campos 7 valores - O actual ministro da saúde (re)demonstrou mais uma vez que estamos num pais doente com cancro terminal nos cérebros de alguns iluminados. Anuncia encerramentos de unidades de saúde tão facilmente como anuncia voltfaces quando sente a pressão - legítima- das populações e de autarcas. Mau ministro aquele que, pior que encerramentos anunciados lesa saúde pública, demonstra falta de personalidade e força para assumir as posições que toma e volta atrás nas suas péssimas e erráticas decisões. Definitivamente um ministro e um ministério à deriva, ao sabor dos ventos do interesse fácil. Pior cego é aquele que não vê o óbvio...
As escolhas do Farense (os menos da semana) I
As escolhas do Farense (os mais da semana) III
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
As escolhas do Farense (os mais da semana) II
Martin Scorcese 15 valores - Um génio é um génio. Simplesmente arrasador "entre inimigos" o grande conquistador dos óscares de 2007. Mal amado durante muito tempo na industria de fast food cinéfila dos states, é agora um dos líderes incontestados do meio cinéfilo norte americano. O special one do cinema...
As escolhas do Farense (os mais da semana) I
As escolhas do Farense
domingo, fevereiro 25, 2007
A propósito do Academia...
Don´t forget!!!
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Novidades made in you tube
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
Fiesta a bombar!!!
Como já mencionei no post anterior, quinze anos não são quinze dias, mas sim milhares de histórias sempre por (re)contar. Mais uma será (re)contada Quinta-Feira 1 de Março no Academia Bar. Depois de um mega encontro de tunas lá para os lados da Maia, a turba de Medicina de São João segue para o Academia Bar na Ribeira portuense para festejar o seu 15º aniversário no seu habitad natural. No meio de muita diversão a noite promete ser longa e amanhecer plena. Um especial agradecimento ao Paulo por ter marcado o evento aqui com o je e um bem haja bem forte a uma Tuna histórica que carrega consigo a mística positiva dos grandes.
15 Anos da Tuna de Medicina
A próxima semana assinala os festejos do 15º aniversário de uma das tunas miticas do universo da invicta. Quinze anos e milhares de histórias depois, a força plena das guitarras melodiosas viradas para o Douro continua a fazer sucesso, tal como as vozes de uma nova geração renovada no sangue mas enraizada na mítica transmitida de geração para geração, afinal ritual iniciático cíclico que comprova a riqueza que distingue os bons dos muito bons.
Dress to impress.
No carnaval assumimos as máscaras do incomum, do que aspiramos, do alterego escondido. No entanto convém avisar o Bush que pode tirar o disfarce de cordeiro angelical, defensor da pureza da casta mundial. Já agora podem também avisar todos aqueles que apenas e tão somente vestem máscaras. Disfarçam com o estético inestético as azias próprias da bílis aziaga, que segrega somente a insegurança, inveja ou pérfida maldade. Poderiamos começar por despir o jet set português, redesenhar o mapa da roupagem política nacional (começamos pela Madeira não?!) e aspirarmos tão e somente que as cinzas de carnaval burlesco não passem somente de uma recordação aziaga de outros carnavais...já idos...já enterrados...
terça-feira, fevereiro 20, 2007
Arigatos e Sayonaras.
À Taisa pela nostalgia de um dos seus comments e para a profundidade incisiva do segundo (acerca do meu artigo Frio de Morte). Ao Manu pelo seu comment ao meu artigo sobre a problemática do aborto (sempre atento o sr. né amigo?). Prazer pleno de ver o feedback que o meu blogue produz, traduzindo-se nos comments, telefonemas ou mails de conhecidos ou de anónimos. Para breve prometo mais novidades na estrutura de funcionamento do blogue; continuando a política sem censuras aos comments que vocês desejarem fazer. Hábito infeliz de alguns blogues da nossa praça, a prática censória obsoleta. Cá por mim aceito as criticas. Afinal sou um filho de Abril, com o selo da revolução pacifica de 74.
Medicina o (grande)senhor que se segue...
Altura de digerir o carnaval que já se desvaneceu e - mais importante para mim - a época maldita dos exames universitários. Para (com)provar que existe vida além da época dos exames a histórica faculdade de Medicina de São João prepara-se para organizar aqui com o je mais um evento que promete fazer furor. Amanhã reunião para definir a estrutura do evento e condições. Portanto novidades para breve...aguardem...brevemente num espaço nocturno junto de ti...
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Carnaval na Madeira
O carnaval da madeira é realmente algo de sui géneris e único em todo o mundo. Este ano o presidente do governo regional brinda-nos com mais um chorrilho de disparates, num discurso pulvilhado por ódios bacocos apelando à independência e chorando aos ventos o corte orçamental que lhe é imposto. Ameaça com demissão, para se auto suceder a si próprio, gastando tempo e dinheiro do estado para os seus devaneios pessoais. Chora e ri como uma ode carnavalesca ao ridiculo plantada. Cá por mim vos digo : Legislação especial para Valentins, Jardins e Narcisos, Isaltinos, Felgueiras e outros tais, impedindo-os de estar na vida pública. Já não há paciência para jogos fúteis e discursos parolos inflamatórios sem nexo, sem chama...
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Let´s swing!!!
Não percas Sábado dia 17, na antecâmera do carnaval, uma noite que promete lá para os lados da Boavista. O histórico Swing recebe um evento em que os efeitos sonoros e visuais dos doces anos 80 se misturam com uma animação alegremente nostálgica. Entrada : Mil escudos, convertíveis nos problemáticos euros mas adocicados pelos flavours made in 80´s.
Os abortos vivos
Com a vitória do sim no referendo de ontem vira-se uma página de história em Portugal, não somente pelo direito das mulheres de escolherem e serem donas por inteiro de seu corpo e de sua alma, mas essencialmente - para mim questão vital - pelo simples facto de os portugueses já pensarem um pouco pela sua cabeça e não alimentados cegamente no seu inconsciente-consciente pelos dogmas seculares da "má igreja" (isto porque existe uma "boa igreja") , pelos tiques extremistas aliados a um discurso nacionalista ôco e redutor ou por lideres a prazo de partidos falsamente moralistas. Existem realmente por ai muitos abortos-vivos que no seu dogmatismo não prático, qual marxismo utópico inalcançável, destilam litros de um liquido viscoso chamado moral da falsa virgem púdica.Nota positiva nas campanhas do Não e do Sim para o imergir de rostos anónimos que assumiram com coragem, clareza e correcção as suas posições; afinal mecanismos próprios da maturidade do processo da práxis made in democratia. Nota muito negativa para todos os líderes partidários (alguns mais negativos do que outros claro está...) que , mais uma vez, passaram aos portugueses um atestado de menoridade mental ao quererem transformar uma questão social numa questão banalmente politica. Afinal ainda existe esperança em Portugal : Votámos no Sim ou no Não, em consciência, fazendo aos nossos maus politicos (devem existir também bons politicos, devem existir...) um real manguito à Zé Povinho, tão tipicamente digno de qualquer Português que se preze.
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Dundgons and Dragons
Por vezes a memória troca-nos as voltas e impôe-nos, de uma forma nada subliminar, um direccionamento para passados idos, distâncias percorridas e vividas de forma intensa. Lembro-me da minha primeira viagem para o Porto em tom anunciado de caminhada sem retorno a médio-prazo. Lembro-me dos cheiros que abandonei e da dor lacinante da alma, rapidamente compensada pelo desejo de descobrir e conquistar novas fragâncias. Lembro-me do medo do desconhecido e do gosto pleno por um caminho que se avizinhava dificil para percorrer. Recordo-me de sentir a insegurança dos mortais e o poder infinito dos deuses seguros e ébrios, (in)conscientes de uma imortalidade duvidosa.
Lembro-me de pensar quieto no meu mundo secreto e traçar caminhos até ao infinito; acho que também sonhei nos intervalos da dúvida com mares de prata , castelos sem masmorras ou grilhetas, e com dragões com linguas de papel e não de fogo árduo.
Treze anos passaram a fugir desde que estou na Invicta. Deixei de sonhar com castelos e dragões. Hoje sonho com a memória de quem já desceu no sonho eterno e continua vivo na alma quente que continua a sonhar e a aspirar, trepidante, entre ruas e vielas que se pintam de cinzento, mas que crescem nos tons da expectativa - as pinceladas do arco iris estão sempre ai, ao virar de uma qualquer esquina, num qualquer rosto ainda desconhecido, em qualquer emoção que ainda está por (re)viver, ou apenas no limbo aberto de novos mundos por descobrir...
Lembro-me de pensar quieto no meu mundo secreto e traçar caminhos até ao infinito; acho que também sonhei nos intervalos da dúvida com mares de prata , castelos sem masmorras ou grilhetas, e com dragões com linguas de papel e não de fogo árduo.
Treze anos passaram a fugir desde que estou na Invicta. Deixei de sonhar com castelos e dragões. Hoje sonho com a memória de quem já desceu no sonho eterno e continua vivo na alma quente que continua a sonhar e a aspirar, trepidante, entre ruas e vielas que se pintam de cinzento, mas que crescem nos tons da expectativa - as pinceladas do arco iris estão sempre ai, ao virar de uma qualquer esquina, num qualquer rosto ainda desconhecido, em qualquer emoção que ainda está por (re)viver, ou apenas no limbo aberto de novos mundos por descobrir...
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Estou farto do Salazar!!!
Com a eleição dos 100 mais da Portugalidade renasceram também alguns fantasmas que eu julgava sinceramente extintos, exceptuando por movimentos marginais da extrema direita "pepsodent" armada em "heavy weight" do sentido de um pretenso e arrogante orgulho (?) português. O encurtar da lista - para dez nomes - provocou confirmações esperadas de senso comum (D.Afonso Henriques, Luis de Camões...), algumas meias supresas com reservas (Álvaro Cunhal, mas neste caso os pontos positivos, na minha óptica subjectivista, suplantam os itens negativos) e por fim um nome que repugna, como béte noir da história portuguesa : Oliveira Salazar.
Confesso-vos que ouvir telefonemas de miúdos com acne de 18 anos ou de octogenários saudosistas, tem sido uma experiência algo deprimente. Observar que várias gerações se tocam num elogio cego e ignorante a uma figura obscura repugna-me e entristece-me de forma bem flamejante. Nunca fui muito de saudosismos mesmo pelas coisas boas e positivas que nos aquecem o coração e nos fazem, tendencialmente, seguir em frente e lutar - sou a favor da nostalgia controlada - . No entanto verificar a ignorância e diapasão cego de alguns (e não são assim tão poucos) para com uma figura que colocou este pais com um atraso estrutural e mental de 40 anos relativamente ao resto da Europa é apenas mais uma forte prova que realmente "...tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado...". Até quando?!
P.S : A imagem que ilustra o artigo é apenas uma das muitas cerimónias fúnebres que enterraram 10 mil portugueses na guerra colonial. Um requiem pelos mortos tocado por Oliveira Salazar. Espero que alguns desses iluminados defensores do "antigo" Portugal me tentem explicar o sentido positivo de ser português e ser enviado como Salgueiro Maia um dia disse "para o limiar da curva da morte".
sábado, fevereiro 03, 2007
Mar de Sangue
O cúmulo do ridiculo
Hoje sábado pachorrento, com céu gotejante e tempo cinzento a convidar a um chocolate quente, maço de cigarros banais pousado aberto e navegação ávida pelos turbilhões das páginas da rede global e planetária. Por simples acaso do destino abri a página da Câmara Municipal do Porto sem esperar algo de inovador sem ser os leads chamativos de publicidade exacerbada, tipicamente publicados na esmagadora maioria dos sites camarários e de entidades governamentais da lusitânia pátria atípica. No entanto a Câmara do Porto inova cada vez mais no seu site - além dos destaques habituais que nos remetem para o site de turismo da Câmara e para as "maravilhosas esplanadas e uma animação nocturna sui géneris na zona ribeirinha" (?!) - a Câmara revela os ataques ferozes (?!) que o histórico Jornal de Noticias tem inflingindo à entidade camarária. Triste o espectáculo orquestrado pelo site em questão, no qual se revela a falta de democracia e democraticidade do executivo em aceitar criticas, sugestões e correntes diferentes das suas. É notória a incapacidade em viver em sintonia e colaboração profiqua com entidades de relevo no panorama cultural, desportivo e empresarial da cidade. É notória o cada vez mais evidente síndrome de autísmo que remete para o isolamento e para a guerra fútil a tudo o que é diferente.
Há cerca desta matéria instituições como o F.C.Porto ou o Jornal de Noticias são apenas alguns dos exemplos mais mediáticos de uma guerra santa que visa limpar a cidade de contra-correntes de opiniões, que sempre transformaram a Invicta num ponto de referência de discussões ricas, enquadradas na realidade do pais no seu todo, ponto de partida para muitas alterações na história de Portugal.
Rio destrói e corrói, sente-se perseguido e injustiçado. Tenho pena que assim seja, pois tive oportunidade de o entrevistar antes da sua eleição para o primeiro mandato à frente dos destinos de todos os Portuenses. Fiquei coma opinião de um homem sério e determinado que realmente queria mudar algo no panorama da cidade. No entanto o tempo encarregou-se de me provar a mim, portuense por adopção, que o autismo domina a práxis politica do executivo e de quem o preside. Não sou Portista nem tão pouco leitor entusiasta do Jornal de Noticias, mas não reconhecer a importância destas estruturas para o desenvolvimento de um Porto urbano, cosmopolita e conhecido em todo o mundo, é um crime lesa-inteligência e forma directa de chamar burros e iliterados a todos aqueles que habitam nesta cidade e desejam um Porto de abrigo moderno e preparado para os novos desafios da globalização.
Resposta a coment
Mea culpa...realmente o acordo foi assumido em meados de Novembro de 99, e começou a ser válido oficialmente a partir de janeiro de 2000, prelongando-se até Julho do mesmo ano. Portanto erro já corrigido para não dar azo a confusões nem a publicidade enganosa...Uma queima complicada pelas mudanças conturbadas que a direcção da F.A.P tinha vivido mas que a equipa liderada pelo dinâmico Hugo Neto soube ultrapassar. No que concerne ao meu papel tentei, num ano assaz dificil, fazer o melhor que sabia e que podia devido às condicionantes existentes. No entanto uma experiência para mim a todos os níveis maravilhosa e positiva que jamais esquecerei. Ao autor do coment agradeço a correcção efectuada.
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
A propósito do processo Casa Pia
Alguém sabe o que se passa? É que eu confesso a minha total e plena ignorância; a culpa morreu solteira? Afinal Ferreira Dinis, Carlos Cruz , Jorge Rito são os três impolutos reis magos? Foi tudo uma farsa melodramática orquestrada para alimentar os Media e entreter os Portugueses? Rui Teixeira é mesmo um justiçeiro e não um juiz? Ups..sorry..esqueci....estamos no pais do faz de conta e assobia para o lado...desculpem...post errado...ainda não acordei...voltar para o ladoe dormir...Casa Pia e seu processo nunca existiu...my bloody mistake...
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
Smile your in candid camera
Há dois dias atrás, entre um cigarro banal e um café fumegante, folheava o Jornal de Noticias e meu olhar ávido - como sempre - de noticias mundanas parou num artigo sobre a videovigilância na Ribeira do Porto. Todos os interessados (e os desinteressados também acrescento eu...) em tom harmonioso de paz e lógica discursiva de vitória como se um real objectivo de relevo tivesse sido atingido. Infelizmente este processo de videovigilância, visando prevenir roubos e agressões, vem tarde, muito tarde. Após anos de polémicas, assaltos, perseguição camarária e policial e desunião entre os empresários da zona, esta zona histórica luta para sobreviver, numa realidade e cenário competitivo, na qual perdeu tempo, público e capacidade de reajustamento a novas necessidades dos clientes. Toda a gente sabe que a noite do Porto no sue global, reflecte também a crise profunda a nível económico que Portugal atravessa. Mais : espelha também o espirito menor que não nos permite por vezes andar em frente, a mentira fácil e a inveja fútil; corporizada na concorrência desleal e desenfreada na qual a lógica parece ser uma corrida colectiva rumo ao suicidio empresarial. Na noite Portuense existem trajectos, não existem projectos. Especificamente, a noite da Ribeira com seu ritmo e cadência única na Europa, já morreu há muito; morta e enterrada resta agora traçar novos rumos e aceitar novos desafios, mas não será através de cantos de vitória sem conteúdo que se atingem metas ou e cumprem projectos a longo prazo. Eu, sem laivos de arrogância, afirmo que eu sei e senti na pele a injustiça das perseguiçoes policiais e camarárias, os roubos a clientes; as agressões, as tentativas de extorção a clientes e empresários, a pressão para ceder cada vez mais ao abismo do lado negro e podre da noite Ribeirinha. Sinceramente cansei-me de uma luta diária desgastante e por vezes humilhante, no simulacro hipócrita de tentar a agradar a gregos e a troianos, para tentar continuar em frente e salvar o que já não havia para ser salvo. Como eu, muitos "crentes" com valor foram se afastando gradualmente desencantados com a falta de apoios, com a falta de meios e também desgastados pelas pressões de todos aqueles canibais que - nos tempos dourados e nos tempos sombrios - estiveram sempre na primeira linha para recolher os louros nas suas mais variadas formas, do trabalho que não era o seu. Afinal estamos num pais onde o canibalismo fisico e moral não é punível por lei. Cá por mim, optei pela luz do dia, apesar de através de uma produção regular de eventos, respirar ainda o cheiro doce e selvagem da mãe noite. Quanto à apregoada videovigilância : Não dou mais do que umas curtas horas de vida às camaras; certamente danificadas pela imagem feia e turva dos canibais que circulam nas ruelas na zona que outrora foi a minha Ribeira...
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