segunda-feira, outubro 01, 2007

SEXY FEETS






















O SILÊNCIO É DE OURO


Mário Soares é uma daquelas figuras do Portugal pré e pós-democrático que merece todo o meu respeito e admiração por tudo aquilo que permitiu à minha geração trintona conquistar sem esforço. No entanto o silêncio por vezes deve ser de ouro. Comparar a eleição de Menezes como lider do PSD a uma "catástrofe" e "desgraça" é de todo um contexto extremamente infeliz para quem sabe e quem deve produzir outro tipo de afirmações. Esperava mais, muito mais, de Mário Soares...

NUTRIÇÃO NO GALERIA BAR


Amanhã, Terça 2 Outubro, uma noche que promete ser em alta voltagem na Rua das Flores no Porto. A histórica Faculdade de Nutrição - conduzida pelo dinâmico Dux João - organiza em conjunto aqui com o je, una party que irá certamente destilar pela madrugada com os doces acordes destilados pelos dj´s convidados e pelas gargantas sedentas dos caloiros made in nutrição. Amanhã todos os caminhos irão dar ao Galeria Bar...não faltes!!!

HORA H


Bem...se as audiências do programa do (outrora) excelente Herman José continuarem a cair a pique...não me parece que Penim e seus pares resistam à tentação de uma chicotada psicológica nada pacifica...

A AZIA (justa) DE SANTANA E O SPECIAL ONE


Como é do dominio público, não morro particularmente de amores por Santana Lopes, representante do extenso rol de politicos estupidificantes na sua ausência de conteúdo prático, valor intelectual e seriedade na vida politica. Nesta lista negra (minha lista negra) estão nomes como Valentim Loureiro, Avelino Torres, Fátima Felgueiras, Narciso Miranda, Alberto João Jardim ou Isaltino Morais. Politicos de carreirismo (não de carreira...), trocas de favores pornográficos e isenção de (bom) senso comum. No entanto a atitude de Santana na recente entrevista no canal Sic-Noticias, marcou pontos ao retirar-se da entrevista, após ter sido interrompido pelo directo de uma não-noticia : A chegada do Special One José Mourinho a solo da lusitânia.
Não nos basta termos que encaixar formatos aberrantes de programas de má digestão, como ainda temos que tolerar que um canal pago do pack Tv Cabo nos preste um péssimo exemplo de serviço...privado...

MONTANHA NA BIRMÂMIA (ver revêr e procurar entender...)




BARÕES LARANJA FORA DE TEMPO


A eleição de Luis Filipe Menezes como líder do PSD só poderá constituir supresa para os mais desatentos do fenómeno politico português per si. De facto Marques Mendes facilitou largamente, apoiando-se tendencialmente no valor intrínseco que os votos dos denominados barões ou militantes de base lhe iriam trazer. Esqueçeu que o principio básico da democracia se baseia na estrutura unitária e minimalista : Um individuo, um voto. E ai não há barão - por mais influente que seja - que na "hora da verdade", garanta que o X é marcado no local préviamente acordado aquando do pagamento dos anos de quotas atrasadas de um qualquer militante...

PLASTIC LOVE


SEXY IN BLACK & WHITE FLAVOURS





sábado, setembro 29, 2007

DRUM BASS DIRECTLY FROM THE GUETTO


O drum and bass vem se destacar na cultura mundial no começo dos anos 90, porém, nos guetos londrinos, algo conhecido como hardcore breakbeat já era conhecido. O hardcore breakbeat é uma evolução do hip-hop com batidas quebradas, e o termo hardcore vem de rápido, acelerado, que nos dá a entender que o ritmo se destaca por batidas quebradas rápidas. Após passar por várias influências, como a música jamaicana (consequência da aglomeração de imigrantes jamaicanos nesses guetos), ragga e dub, o hardcore breakbeat tomou um novo rumo, chamado Jungle. O Jungle, sonoramente falando, se trata dessas batidas do hardcore breakbeat, com fusões do ragga, dub, funk, e sons presentes na música jamaicana. A tese mais conhecida pelo aparecimento do nome jungle é a de que tal nome se refere justamente do gueto, ou seja, da selva que era o gueto, ou dando a entender que o jungle era música do gueto. Dando um certo ar preconceituoso esse termo logo começou a causar problemas, as hipóteses para que o nome tenha virado drum and bass seriam de que, por o termo ser preconceituoso, as pessoas estavam querendo dar um ar étnico correto ao ritmo, mudando-o para drum and bass. Já outra hipótese seria a de que, com as festas de jungle, o uso de crack e drogas estava aumentando, e com a violência que o próprio consumo estava causando, o termo jungle teria ficado "sujo", logo, os promoters dessas festas receberam a idéia de mudar o nome para algo que seria lógico ao ouvir a música, e logo assim, teria surgido a terminologia drum and bass. Entretanto, o drum and bass trata mesmo de uma evolução cultural e sonora do jungle, sendo a "nata" do jungle, ou seja, um som mais bem definido, de boa qualidade, misturando funk, hip-hop, house, acid, jazz, rock e até ritmos latinos na sua composição. Quando falamos de cultura "drumbazista", estamos s nos referi a uma cultura bastante ligada à cultura urbana, ou seja, a uma nova cultura, uma vertente jovem, diferente e heterogénea. O drum and bass se destaca de outras vertentes da música eletrônica por ter batidas rápidas, acima de 160 BPM por minuto, pela variedade de ritmos que se podem fundir com ele, exemplo disto são várias produções de DJs nacionais com cantores e artistas de bossa nova, e também, sua possibilidade de representar vários contextos culturais, como o hip-hop, o ragga e a cultura urbana em si. O drum and bass está "escondido" na nossa cultura, se prestarmos atenção, iremos vê-lo como fundo de comerciais, documentários ou programas de TV, assim como feito com outras vertentes eletrônicas como o chill out e o dub.

sexta-feira, setembro 28, 2007

SOU BIRMANÊS


Existem promessas que se quebram. Tinha que escrever. Tinha mesmo que destilar palavras qual extensão fisica do meu ser. O meu coração hoje também mora na antiga Birmânia, onde um movimento civico sem precedentes está nas ruas a lutar pela liberdade. Monges, estudantes, intelectuais e toda uma população sedenta do aroma da liberdade. Há sangue espalhado nas ruas da antiga Birmânia; sangue preto; negro de luto nas pedras das calçadas esburacadas. Hoje, definitivamente, somos todos filhos de um deus MAIOR que aspira liberdade, na ânsia da almejada libertação, qual bandeira desfraldada ao vento. Sinto-me vermelho de indignação, mas preto carregado de negro fugidio, pela imposição dogmática de uma qualquer junta militar da ásia MENOR, que espalha morte, dor e indignação.

Considero-me um pragmático lirista; liberdade é pão da boca de um sistema que começa no nosso ser individual. A liberdade começa na amálgama do nosso interior profundo onde combatemos os nossos fantasmas de lobos passados, presentes e futuros. Aqui é a minha vertente subjectivista a falar. Na parte analitica, pragmática e sintética, apenas afirmo que metade do mundo (o lado positivo da "força") quer que os ventos da liberdade soprem fortes e constantes. A outra metade - podre e fétida - deseja que a besta negra triunfe, incandescente na sua estupidez de animal derrotado à priori.

Um dia espero morrer a lutar e a sorrir ao monstro. O povo Birmanês deu-me a última lição que poderia aspirar no alto dos meus curtos 32 anos : A liberdade chora-se e conquista-se ao preço alto de litro de sangue derramado ao quilómetro quadrado de terra redonda...

quinta-feira, setembro 27, 2007

UMA QUESTÃO DE CRENÇAS ATITUDES LUTAS E ETERNAS QUESTÕES

Oitocentista Farol de Felgueiras na Foz do Douro, Porto
Altura em alguns vectores bastantes positivos, noutros nem por isso. Nos próximos dias estarei em off existencial tibetano. Serão colocadas actualizações de videos e novos links. Os textos de opinião irão abrandar por curto tiempo. Depois voltarei em força. Preciso retenperar forças e (re)equilibrar o sistema. Os assuntos que nos tocam na alma e no coração têm destas coisas, e por vezes temos que abrandar um pouco o ritmo alucinante do dia a dia, e readquirir a força que julgamos perdida. O único dado adquirido é que o meu coração não abranda nem o meu sentimento esmorece. Tempo e espaço são relativos por vezes para darmos ecos a todo o devir existencial. Permitam-me a dedicatória : Para Sandra com todo o meu amor...

terça-feira, setembro 25, 2007

ENFERMAGEM E ISAI NO GALERIA BAR


Começa a época alta das fiestas de estudantes, e verifico com enorme satisfação (e ponta de orgulho narcisista) a preferência que continuo a merecer por parte daqueles que vestem de preto profundo e apaixonadamente académico. Depois do ISCAP, seguem-se ENFERMAGEM PORTO e ISAI. As noites de 26 e 27 de Setembro (quarta e quinta) merecem ficar na história de mais um ano de alegria apaixonante para os caloiros que chegam, e de euforia comedida e nostálgica de quem parte rumo ao mercado de trabalho.

Amanhã - dia de aniversário de minha mãe - permitam-me a dedicatória : Estas 2 noches são para ti princesa!!!

WE KILLED KENNY!!!


Dia 30 Setembro não percam um concerto que promete na "lenda do Mosquito", para os lados da Srª da Hora. Os WE KILLED KENNY" prometem fazer furor pelas 16h30m.

Um abraço especial para o grande amigo Lallas, com o desejo sincero aqui do je que tudo corra bem.

BURACOS NA CONSCIÊNCIA


Definitivamente o eixo de rotação da terra está em clara inversão, fazendo os comuns mortais capazes de actos sem nexo e sentido aparente. O presidente do Irão visita os states e queixa-se de ser, imagine-se , tratado abaixo de cão. O reitor da mesma prestigiada instituição que o convidou (Columbia University) para uma conferência; banaliza-o e utiliza termos como "cruel" ou "pequeno ditador", para definir o seu convidado(?!). O conceituado New York Times intitula a sua front page de hoje com "O mal chegou". Bem se vocês acham isto normal...


Nota : A foto que ilustra o artigo representa o crânio de seres ajuizados : Tartarugas das Galápagos...

ANOTHER FACE(s) OF WILD (and free) NATURE




BORN TO BE WILD (and free) : APACHE






















UMA QUESTÃO DE QUALIDADE


A recente saida de José Mourinho do Chelsea FC. tem causado rios de tinta impressa e digital. Também na hora do adios o special one, assume o porquê de ser amado e odiado sem limites nem tabus. Como qualquer trabalhador - no qual o direito moral e laboral lhe assiste - lutou e exigiu o pagamento dos honorários devidos. Contra pressões e ameaças não cedeu e foi simplesmente...Mourinho.
Curiosa a reacção da pior imprensa sensacionalista do mundo (a britânica) ao se aperceber que tinha perdido uma das suas principais minas de ouro permanente; desfazendo-se em elegias fúnebres elogiosas após três anos de chauvinismo e perseguição ao treinador português. Afinal existem factores que não mudam e na velha albion ainda pensam em nós com o tom autoritário e falsamente paternalista, de tempos já idos nos quais os british dominavam o mundo e os povos à custa de sangue sujo e actos indignos de um pais que - juntamente com a frança e os states - julga deter o monopólio mundial da cultura e artes, além de assumir uma falsa consciência de moral e defesa de - pretensos - bons costumes para o resto do globo.

segunda-feira, setembro 24, 2007

RÁPIDA CERTEIRA e INDOLOR


Gostei de ter observado na Iscap party dois olheiros de outro clube poderoso. Provavelmente vieram vêr e perceber como se monta toda a estrutura de uma fiesta em menos de 24 horas. Acho que chama mesmo profissionalismo...

SEXY BOOTS





















VAYA CON DIOS

MARCEL MARCEAU

ANOTHER (wild) NIGHT

A próxima quinta 27, marca mais um evento aqui do je. Depois do excelente Iscap, quem será o sr. (ou srª...) que se segue?Amanhã a resposta...

MULHERES DE ARMAS











Chama-se Aung San Suu Kyi; prémio nobel da paz, encontra-se em prisão domiciliária há cerca de 20 anos na antiga Birmânia. Recusou sair do pais em troco da sua liberdade individual. Nos últimos dias - contra todas as expectativas - um movimento organizado e em crescendo, de monges têm se manifestado pela sua liberdade individual e pela liberdade colectiva de todo um povo oprimido e escravizado. Na sua simplicidade, Suu Kyi saiu num dia de chuva da sua casa e a chuva molhou as suas lágrimas num arauto de uma liberdade que irá surgir. Hoje foram vinte mil monges e civis a se manifestar. Amanhã serão muitos mais, até que a liberdade rompa e a tirania caia. Até lá uma homenagem simples a uma mulher de armas - pacifica - na qual a chuva deposita as suas lágrimas que anunciam liberdade.

SUCESSO MADE IN ISCAP


A noite de sexta-feira (21 set.) comprovou mais uma vez a força do excelente e grande Iscap. Uma noite que amanheceu cedo (23h) e durou até às 05h da madrugada. No bonito galeria bar, espaço multifuncional e estéticamente inovador, a turba estudantil divertiu-se ao som da música destilada pelas mãos melódicas dos dj´s Rodry e Artur S.

Aqui seguem os agradecimentos especiais :


Joana (Iscap)

Adolfo (Iscap)

Jakes (exm. Dux Iscap)

Artur Stanislau e Rodrigo (dj´s)

Filipe e Eduardo (Galeria Bar)

e todo o restante staff e estudantes made in Iscap.

VAYA CON DIOS



PEDRO ALPIARÇA - ACTOR -

sexta-feira, setembro 21, 2007

HOJE FIESTA ISCAP!!!



Azias à parte, hoje à noite uma grande fiesta que promete : Iscap invade literalmente o Galeria Bar, na Rua das Flores (perto de São Bento). Não faltes a uma noite organizada aqui pelo je, na qual as bebidas serão a preços académicos : Finos a 1,5 euros e brancas a partir de 3 euros. Don´t Miss! Just Party!

AZIA




Como muitos daqueles que frequentam este espaço bloguístico sabem, uma das muitas actividades que desenvolvo na área especifica da comunicação (forma elegante de dizer "isto ta fucked e temos que acumular jobs para ganharmos a vida...") é a produção e realização de eventos. Focalizando especialmente para uma área que me é particularmente querida : O universo estudantil universitário.
Ao contrário de alguns pseudo relações públicas iluminados pela febre da necessidade, nas alturas boas e nas alturas menos boas, a minha opção foi sempre clara e pragmática : Eventos com estudantes universitários. Este post não trata de azia venenosa para aquele(s) que agora tentam desesperadamente ganhar a sua vida com os estudantes, agarrando-se à última tábua de salvação antes da queda aos abismos profundos. Trata sim de azia profunda a orgãos institucionais como a Câmara Municipal do Porto, Governo Civil da invicta ou a ASAE. Numa premissa básica e quase subliminar, o apelidado estado de direito deveria defender quem trabalha arduamente e paga os seus impostos. Não é isso que sucede actualmente neste pais em estado de transe depressivo-alegre.A recente onda de terror de sangue na noite portuense, foi precedida por uma caça ás bruxas, essencialmente, aos pequenos e indefesos da noite portuense. Aos pequenos empresários que fazem acordos de pagamento de multas camarárias injustas aos seus estabelecimentos. A todos aqueles que tentam sobreviver honestamente a trabalhar com ética e moral em tempos de crise aguda. De facto foi lançada uma cortina de fumo (parafraseando Churchil noutro enquadramento) para tapar a inépcia e medo da autoridade do estado de direito para chegar ao busílis da questão : existem máfias organizadas na noite do Porto.
No entanto é mais fácil confiscar dvds piratas na feira de Custóias ou fechar pequenos bares na Ribeira do Porto; enfim...

quinta-feira, setembro 20, 2007

ESPECIAL REGGAE (II)
















ESPECIAL REGGAE (I)


O reggae é um gênero musical que tem a sua génese criadora - criativa - na Jamaica. O auge do fenómeno reggae ocorreu na década de 1970, quando este gênero se espalhou-se à escala global. É uma mistura de vários estilos e gêneros musicais: música folclórica da Jamaica, ritmos africanos, ska e calipso. Apresenta um ritmo dançante e suave, porém com uma batida bem característica. A guitarra, o contrabaixo e a bateria são os instrumentos musicais mais utilizados.
As letras das músicas de reggae falam de questões sociais, principalmente dos jamaicanos, além de destacar assuntos religiosos e problemas típicos de países pobres, com conjecturas desfavoráveis e alta voltagem e desigualdade entre classes e estratificações sociais.
O reggae recebeu, nas suas origens, uma forte influência do movimento rastafari, que defende a idéia de que os afrodescendentes devem ascender e superar sua situação através do envolvimento profundo a nível político e espiritual.
Na década de 1950, começam surgir os grandes nomes do reggae como, por exemplo, Delroy Wilson, Bob Andy, Burning Espear e Johnny Osbourne, e as bandas The Wailers, Ethiopians, Desmond Dekker e Skatalites. Nesta época, grande parte das rádios da Jamaica, de propriedade de brancos, se recusavam a tocar reggae. Somente a partir da década de 1970, o reggae toma corpo com cantores que ganham o mundo da música. Jimmy Cliff e Bob Marley tornam o reggae um estilo musical de sucesso no mundo todo. Em 1971, a música I Can See Clear Now de Johnny Nash, assume o topo nos hits de várias rádios na Inglaterra e nos States.
A década de 1970 foi então a época dos grandes sucessos do reggae. Várias músicas marcaram época e alcançaram o topo na lista de sucesso das rádios: I Shot the Sheriff (versão de Eric Clapton ), Peter Tosh com Legalize It e No Woman , No Cry de Bob Marley.
Vários cantores e bandas passam a incorporar o estilo reggae a partir da década de 1980. Eric Clapton, Rolling Stones e Paul Simon fazem músicas, utilizando a batida e a sonoridade dançante e suave. Atualmente, vários cantores e bandas fazem sucesso nesse gênero musical : Ziggy Marley, Beres Hammond, Pulse, UB 40 e Big Mountain.

CHOQUES GERACIONAIS


Li na edição on-line de ontem do Jornal de Noticias que o governo Civil de Braga distribuiu 4500 telemóveis gratuitos (e com chamadas a custo zero) a idosos do concelho para combater o isolamento desse estracto da população bracarense. Iniciativa louvável dirão muitos; no entanto o isolamento social tem uma estratificação - ramificação - muito mais profunda na análise e na génese do conteúdo. Doença dos tempos modernos, o isolamento começa no desmembramento precose do núcleo duro da estrutura familiar, desenvolvendo-se - tendencialmente - de forma progressiva também devido ao facto que a sociedade analisar e julgar o idoso como material nocivo e não reciclável.
Não é com telemóveis que se resolve o problema geracional entre pais e filhos, mas sim com educação social e emocional, aumento progressivo das reformas miseráveis que muito auferem e com programas camarários (financiados pelo poder central) de ocupação de tempos livres, cursos em áreas de interesse geral e específico.
Afinal, na minha modesta opinião, acho que o caminho passa pelo human touch e não pela frieza de uma esmola tecnológica, que sendo útil não será prioritária para substituir a doçura do toque, da conversa directa olho no olho e a realização do idoso enquanto elemento (ainda) válido na sua comunidade.

ATÉ JÁ JOSÉ


Não foi suficiente ser special one e ter o toque de Midas dos predestinados, para evitar um duelo de titãs com Ibranovich ditando a consequência inevitável de sua saida. José Mourinho sai do Chelsea como o treinador mais vitorioso de sempre do clube, encerrando um ciclo de hegemonia no futebol inglês, onde só falhou na conquista de um ceptro europeu. Hoje a tendenciosa e sencionalista imprensa inglesa desfaz-se em elogios fúnebres e elegias emocionais à saida de José Mourinho. No entanto Mourinho foi simplesmente...Mourinho. Saiu pelo seu pé, despediu-se dos seus key players e deixou a nação-Chelsea em estado de choque. Ou muito me engano ou o pretensioso milionário Russo se irá arrepender amargamente do processo o qual despoletou para apressar a saida de Mourinho.