Com o cheiro da relva já a queimar as narinas dos fans do desporto rei; eis que a primeira anotação do soccer indígena remete-nos para 3 realidades distintas relativamente a "Dragões", "Águias" e "Leões".
Para os lados da invicta portuense a aposta numa estrutura de continuidade na qualidade sempre unanimemente (re)conhecida, demonstra que a equipa com mais sucesso dos últimos 20 anos em Portugal segue o caminho tranquilo que permite a condução da "nau" quase em piloto automático.
Lufada de ar fresco para os lados da Lisboa de Alvalade, onde o Sporting aposta num jovem treinador tuga com provas dadas e com uma lista de dispensas/contratações onde, finalmente, se vê a lógica dum percurso coerente.
Para os lados das hostes benfiquistas o último calvário de Jesus. Altura de provar se possui afinal o toque messiânico da primeira época na luz, ou o tom satânico e negativo da última temporada de pesadelo vermelho.
A corrida este ano avizinha-se a três...bem...o Braga do mídas Salvador (António) pode constituir, novamente, uma alegre dor de cabeça para os denominados "3 grandes". A ver vamos...
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