Os últimos tempos tem sido férteis na cultura terrena do "Diz que se Diz". Tenho constatado na pele e no osso o que o meu professor de estilística e retórica na faculdade (alo Ricardo Jorge Pinto!) dizia: Toda a informação é deturpada desde o canal emissor primário até ao destinatário final (algo do género).
A cultura da mediocridade do dia a dia em que a lógica do "comer antes de ser comido" prevalece, remete para o campo onde alguns se vendem por um prato de lentilhas pobres; prestando vassalagem a pretensos poderosos e dando fama à cultura do boato, delação oca e inverdades pessoais.
Tenho sentido um pouco de tudo "isso" na pele. Nada de novo no meio em que me movimento. Nada de novo na desilusão (ilusão) com algumas pessoas que nos relacionamos. Nada de novo na minha lógica de calma e tranquilidade em que me prefiro fingir de "parvo" e "correr por fora".
Afinal a verdade é como o azeite (vem sempre à tona) e a confiança que deposito em mim mesmo e na ética que procuro transmitir na minha vida pessoal e profissional, inevitavelmente, virá ao de cima.
Apenas um desabafo...com toda a minha confiança de sempre...
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