O menino, conhecido apenas como «bebé RB», nasceu com uma rara condição muscular, o Síndrome Miasténico Congénito, que impossibilita a respiração sem a ajuda das máquinas.
Segundo os advogados do pai, o cérebro do bebé não é afectado pela doença, ou seja, ele pode conseguir ver, ouvir, interagir e brincar. Apesar de constatar que a criança não sai do hospital desde que nasceu nem poderá sair jamais, o progenitor sustenta que ele gosta de ouvir histórias infantis e de ouvir música.
Os médicos não estão de acordo, defendendo que a qualidade de vida do «bebé RB» é quase nula.
«O pai acredita firmemente que o bebé RB tem uma qualidade de vida que obriga a que o hospital continue o tratamento para mantê-lo vivo», disse Christopher Cuddihee, advogado que representa o pai.
Cit in Iol.pt
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