Para os lados da capital do império continuam a soprar ventos sombrios, ameaçando com novas tempestades que se podem traduzir em rolar de (ainda) mais cabeças de políticos de vários quadrantes. Após o chumbo por parte do tribunal de contas do "milagroso" empréstimo que iria salvar Lisboa, António Costa sente o chão fugir e compreende que Lisboa mais dia menos dia entra em colapso cardíaco no qual não conseguirã sequer assegurar os serviços minimos de funcionamento. Estranha ironia que assola Costa : Vê o empréstimo chumbado, devido a uma lei construida por si próprio. Que há coisas do caneco...
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