Ao telefone com um director de uma das mais emblemáticas estações de rádio do país, derramei palavras ácidas acerca da panóplia eleitoralista que tem dominado ás últimas gotas temporais (meses) da nossa existência. Entre explosões implosivas; gritos de histeria extrema e amuos de mea culpa imbutida "no outro"; começa-me a foder a pinha - já desgastada - de tanto ouvir o de ja vu de promesas com o tamanho da nossa jovem democracia. Acho que já li "algo" no pouco que bebi da vasta filosofia universalista sobre "isto". Qualquer coisa a ver com o sindrome do eterno retorno...
...ou seria a alegoria da caverna?!
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