Com o advento próximo da subida (20 Janeiro) do colored Obama, ao assento dourado da presidência Norte Americana, eis que surgem as questões inerentes ao facto consumado. Ninguém dúvida da excelente génese formativa e técnica de Obama para o cargo, bem como é indiscutível a onda de "simpatia" mundial gerada mesmo em muitos países antagónicos aos interesses dos States. No entanto a pergunta nuclear terá inevitavelmente que ser feita : Onde começa e Onde acaba a linha imaginária de estratificação de poder e políticas de Barack Obama?
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