Neste grupo de apuramento para o mundial de futebol, a maldição nórdica continua a fazer mossas. Perante uma Suécia fria e quase inconsequente, Portugal revelou falta de ambição e argumentos quase nulos no último terço do terreno. Nada está (longe disso) perdido, mas convém não continuar a derrapar perante a ameaça do frio nórdico ou qualquer outra variação térmica mais caliente. Seguem-se agora Albânia e Hungria. Lutar, sofrer e correr, são os motes argumentativos que os tugas devem saber esgrimir.
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