Trabalhei lá nas minhas primeiras lides de jornalista aprendiz. Casa com gente boa e excelentes profissionais. No entanto sempre funcionou a lógica do ferrolho ditada por uma direcção sem visão e alguns pseudo-chefes musculados que impunham a lei do silêncio e medo. Vejo com profunda e sentida tristeza os jornalistas do histórico 1º de Janeiro, baterem com o nariz na porta, sem uma palavra, sem uma justificação. A cobardia dos poderes esbarra sempre neste ponto : Lógica cobarde e sem nexo. A todos os colegas em luta pelo seu posto de trabalho um sentido abraço através destas linhas.
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