Lembro-me há uns anos de um conhecido meu que jogou num dos 3 grandes aqui do Burgo; referir-me em conversa alegre entre whisky cola (a vedeta) e vodka red bull (aqui o pobre mortal) que sempre teve quezilias com os seus treinadores pelos simples (na sua óptica redutora) facto de não entenderem a sua vida social. Recordo-me da história pelas tropelias à volta do puto-maravilha Ronaldo. Entre romances com bólides de Itália, birras para sair para os blancos de Madrid e amuos constantes, Cristiano esquece que é um Rei idolatrado pela nação global à escala planetária. Esquece-se talvez um pouco das suas origens humildes e mais importante do que tudo "isso"; esquece-se que embora os prazeres normais da carne sejam incontornáveis ( e normais, e saudáveis, e...), está a fazer uma figura ridicula de nouveaux riche, não sabendo as fronteiras entre o minimamente tolerável e o eticamente/profissionalmente reprovável.
Sem comentários:
Enviar um comentário