Nos tempos que correm é tarefa hérculea encontrar heróis genuinos feitos da argamassa dos eleitos e predestinados. A amálgama de suór, sangue e sofrimento determinado está estampada na essência do engenheiro industrial e paraplégico José Alves. Em Agosto partiu de Viana do Castelo só parando em Faro após percorrer 800 km onde alertou de forma eficaz para as diferentes descriminações e limitações impostas aos portadores de deficiência. Para mim que me habituei a privar com alguns heróis de corpo e alma flamejante, José Alves é um dos meus eleitos e heróis de sonho de cabeçeira outonal. Oxalá que a sua luta e sua forma determinada continue a marcar pontos, a fazer pontes e a alimentar a alma sequiosa de nós comuns mortais. para ele uma pequena mas sentida homenagem nestas linhas bloguísticas.
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