terça-feira, janeiro 22, 2008

A LANÇA DO DESTINO


Falo muitas vezes aqui neste espaço em tons de desencantamento e de alguma fúria mal disfarçada no estado (i)real da lusitânia pátria esburacada. No entanto a capacidade de livre arbitrio que todos nós possuimos deve-nos levar a superar as limitações e agruras do dia a dia violento, permitindo-nos sermos donos e senhores de um destino que devemos recriar constantemente. A época é de crise económica e social. É também periodo de desencantos com os corruptores de fato escuro que fazem a elegia fúnebre da democracia como ela deveria ser : Em favor do bem comum e não de interesses privados e corporativistas. No entanto - falo na priemira pessoa - recuso-me a sentir derrotado pelos tempos dificeis. Sei - sinto - que tenho que acreditar ainda mais, lutar ainda mais e sonhar ainda mais...

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