Acho Miguel Sousa Tavares irritante, prepotente e com laivos de snob emproado; no entanto reconheço em suas palavras (escritas e faladas) o mérito de excelência de um dos melhores comentadores/jornalistas cá do burgo. Simpatizo tenuamente com a figura de Pacheco Pereira e seu penteado Trotskista, mas não lhe reconheço conteúdo na estética de comentário que deambula na televisão tuga, em seu blogue e outros derivados informativos. Para chegar a um consenso de ódio declarado, voto convictamente em Alberto João Jardim. Nem estética com conteúdo, nem conteúdo com estética. Ainda hoje me persegue em pesadelos aquela imagem transmitida do carnaval da Madeira com o visado semi nu em tons provocantes de embriaguez de mau gosto.
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