segunda-feira, julho 13, 2009

Faro

Como qualquer Algarvio deslocado, não posso deixar de seguir com particular atenção a vida do meu Faro de nascimento. Capital do Algarve somente no papel, é doloroso observar o esvaziamento dos últimos 10/15 anos de importância estratégica e funcional da cidade. Portimão cava um fosso cada vez mais abismal, apostando nas artes e espectáculos e - sobretudo - no atrair de grandes eventos de natureza internacional para a cidade. Faro degladia-se em guerras intestinais de polichinelo que somente servem os interesses de politicos de segundo plano (de esquerda e direita...) que usam (e abusam) da cidade para playground próprio e narcisista. Vejo o futuro pessimista revisto na dualidade dos candidatos Macário Correia e José Apolinário. Venha o diabo e (não) escolha...

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