quinta-feira, outubro 30, 2008

Ma(ra)dona

Diego Armando Maradona foi um dos melhores jogadores de futebol da galáxia. Maradona foi, é e será, um deus do olimpo dos futebóis. Armando perdeu-se nas agruras do pó branco e das teias da camorra napolitana na bella Itália. Diego nasceu, morreu e resuscitou como qualquer mito que carrega nos pés o pó de anjo adocicado da arte dos predestinados. Agora qual génio inconstante arranjou palco no comando da alviceleste argentina, perdendo a mistica dos únicos e eleitos; parecendo apenas um artista menor à procura da sede dos holofotes maiores. Endoideceram os argentinos ao colocarem no comando da sua selecção um artista em recuperação de sucessivas pseudo-recuperações. Destrói-se o mito, alimenta-se um sonho que rapidamente se irá trasnformar num pesadelo doloroso. Mataram el pide de ouro.

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