Olá Pai

Olá Pai

Que continuemos com os olhos cheios de água doce ao falarmos dos Ucranianos e Palestinianos.

Que os nossos abraços de reencontro sejam sempre fortes, intensos e sinceros.

Que as nossas conversas sejam sempre olho no olho com a força de quem sente.

Que a minha mão agarre a tua com firmeza e que a tua mão me conduza sempre com doçura.

Que nunca fique nada por dizer nada por falar nada por rir nada por chorar.

Que a nossa Virginia Correia seja sempre a nossa cola aglutinadora e serena.

Tanto que passámos para chegar aqui a este momento mas nada separa o que está sempre (para sempre) destinado a ser.

GRATIDÂO por tudo o que fizeste e fazes por mim.

Do teu puto

Paulinho