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quinta-feira, março 17, 2011

Inferno (Líbio)

De repente (de rompante) a terra treme no Japão. O mar derrama-se na terra e milhares de pessoas morrem. O mundo solidário destila solidariedade forte e comovente. Lead inicial de texto que parece transportar para um mundo (quase) perfeito onde a emoção fala alto e o apelo global resulta no humanismo colectivista.

Apenas um (grande) senão: Ou muito me engano, ou a catástrofe made in Japan deu um jeito do caraças à comunidade internacional para se afastar da carnificina e barbárie que ocorre no deserto Líbio...

Ao fim ao cabo mais vale uma onda de solidariedade perfumada nos mares do Japão, do que "meter a mão" nos corpos juncados nos desertos (e cidades...) da Líbia. Há sangue de 1ª e sangue de 2ª...que me desculpem os Japoneses...

domingo, janeiro 31, 2010

Notas Soltas (made in Haiti)

Enquanto o número da body count sobe no desafortunado Haiti, ficamos a saber aquelas histórias escabrosas que provam a densidade de sentimentos estranhos que povoam a cabeça do bicho homem. Um grupo de médicos Porto Riquenhos exibiu no Facebook fotos em poses de festejo e exibicionismo puro no meio da catástrofe; um grupo de supostos missionários americanos foi apanhado a sair do país com crianças de forma ilegal. Nas ruas vendem-se medicamentos no black market; que  horas antes foram doados pela comunidade internacional. Entretanto, sabe-se que um milhão de crianças perdeu pelo menos um dos progenitores no nefasto sismo que ocorreu há 20 dias.

O mundo no seu pior digo eu...

domingo, janeiro 17, 2010

Haiti

Altura em que a mediatização do mundo se transporta para o pobre e malfadado Haiti. Um dos países mais pobres do mundo sofre agora uma hecatombe humanitária em que famílias  inteiras foram engolidas de forma voraz, sem dó nem piedade, pela força bruta da (por vezes...) puta mãe natureza. Como qualquer ser humano "normal"; os meus pensamentos vão para todos aqueles que sofrem e perderam seus entes queridos. Algumas notas de rodapé - curtas - para, no meio da tragédia, destacar as centenas de funcionários de instituições humanitárias que pereceram  ao serviço da causa em que acreditavam. 


Num mundo repleto de máscaras, destaco aqueles que morreram como viveram: Sem máscaras nem ardis.

quarta-feira, janeiro 13, 2010

Correcção

É daquelas correcções que odeio ter que efectivar, mas em post anterior mencionei os 3 mil mortos no sismo ocorrido no pobre Haiti. No entanto as últimas noticias falam num universo potencial de 100 mil mortos. Sigam os desenvolvimentos nos links