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quinta-feira, julho 16, 2009

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"Para efeitos do nº 2 do artigo 14º da lei autárquica (substituição definitiva do Presidente da Câmara em caso de morte ou doença que determine impossibilidade física ou psíquica, de perda de mandato ou de opção por função incompatível)'o primeiro independente indicado pelo CPL assegurará que a substituição recaia no seguinte da lista, indicado pelo PS', lê-se no acordo coligatório ontem anunciado por António Costa e Helena Roseta, numa conferência de imprensa no Hotel Altis, em Lisboa."
Cit in Público

I

António Costa consegue em Lisboa capitalizar figuras e movimentos de proa, de caracter independente e de surf de esquerda. Nunca pensei dizê-lo mas...Lisboa dá um exemplo de cidadania no confluir de gentes e vontades. A ameaça do regresso do menino Guerreiro (Santana Lopes) faz urticária a muito boa gente de esquerda e de direita. Quem já esqueçeu o buraco financeiro da Câmara-Capital ou a sombra espectral de Santana como Primeiro Ministro substituto após a fuga de Durão? É por estas e por outras que fico fucked com a vassalagem da classe politica tuga a Barroso pelo facto do "fugitivo" ser o "maioral" de uma Europa que nós ainda tardamos a não atingir.

II
Mas voltando a Lisboa...parabéns a Costa (António) pela ardileza politica citada em epígrafe (agrada ao PS) e pela suavidade forte com que seduz os movimentos independentes e suas figuras de proa (Roseta, Sá Fernandes e afins). Sintomático também o apoio de Carlos do Carmo (mandatário) e de Sramago.

quarta-feira, dezembro 17, 2008

O Poder (do contraditório)

Manuela Ferreira Leite, e o partido que encabeça, irá apoiar a candidatura de Pedro Santana Lopes à Câmara de Lisboa em 2009. Na corrida/caminho de PSL, perfilha-se um vencedor previsível : António Costa. No entanto este post não irá analisar as (in)capacidades dos 2 principais candidatos, mas sim analisar o poder do contraditório. Passo a explicar de forma sintética (tanto quanto possível..). Manuela Ferreira Leite sempre destilou o seu "nojo politico", mantendo um incómodo tabu em entrevista à revista Sabado, na qual deixou a dúvida no ar se terá votado (ou não...) no seu partido de sempre aquando da candidatura de PSL a primeiro-ministro. Ora bem, seguindo uma lógica de senso comum e coerência politica e pessoal, não entendo como a militante Manuela se distancia, e a presidente Ferreira Leite cede e apoia. Será que tudo se resume a um cordeiro para sacrificar em Lisboa?!