Mostrar mensagens com a etiqueta NOBEL. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta NOBEL. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, dezembro 16, 2008

NOBEL-GOVERNANTE

O Presidente eleito norte-americano Barack Obama anunciou ontem à noite que escolheu o Prémio Nobel da Física Steven Chu, um defensor das energias renováveis e alternativas, para ocupar o lugar de secretário de Estado da Energia.Steven Chu, 60 anos, filho de imigrantes chineses que frequentou a Universidade de Stanford na Califórnia, foi homenageado com o Nobel da Física em 1997 pelos seus trabalhos sobre os “métodos de arrefecimento e captura de átomos por laser”.É director do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley desde 2004 e especializou-se no estudo das alterações climáticas. O site do laboratório descreve-o como “um defensor de longa data da investigação sobre soluções científicas para as alterações climáticas”.“Nos próximos anos, as escolhas que faremos vão ajudar-nos a determinar que tipo de país e de mundo vamos deixar aos nossos filhos e netos”, declarou Obama, insistindo no facto de que os problemas estão “ligados à nossa dependência do petróleo”.“Para controlar o seu destino, a América deve desenvolver novas fontes de energia e novas maneiras” de consumir essa energia, acrescentou. “Este não é apenas um desafio para o Governo, mas sim um desafio para todos nós”.

quarta-feira, setembro 17, 2008

Falando em Loucos...

in El Pais de 15/07/2007 :
El premio Nobel de literatura José Saramago cree que Portugal acabará por convertirse en una comunidad autónoma más de España, con el mismo rango que Cataluña, Galicia o Castilla-La Mancha, integrándose así en un país nuevo, que se llamaría "probablemente" Iberia para que el nombre de España no ofendiese "los bríos de los portugueses".La utopía ibérica de Saramago, de 85 años, fue lanzada ayer en una entrevista de cuatro páginas en Diário de Noticias, en la que el autor de La balsa de piedra afirma que los portugueses aceptarían la "integración territorial, administrativa e estructural" con España si fuese bien explicada: "Con diez millones de habitantes, (Portugal) tendría todo que ganar en cuanto a desarrollo, y no sería una cesión ni acabar con el país, continuaría de otra manera. No se dejaría de hablar, de pensar y de sentir en portugués, (...) y no seríamos gobernados por españoles, habría representantes de los partidos de ambos países en un parlamento único con todas las fuerzas políticas de Iberia".