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sexta-feira, junho 25, 2010

Viagens (na minha terra)

Como bom  Algarvio que me prezo, tenho o feedback diário de tudo o que de relevante ocorre no meu canto à beira mar plantado: Faro. Entre as muitas demências do timoneiro mor da cidade (Macário Correia) surge agora a iluminada ideia de cortar o estacionamento gratuito na minha rua de infância (S.Luis) e colocar os frios sugadores de moedas que dão pelo nome de parquimetros.

(note-se que "isto" significa reduzir a principal  artéria de ligação ao centro de Faro a meros cifrões autárquicos).

Presidente resabiado com os próprios Farenses, homem dos conceitos teoréticos que não passam do papel; Macário não representa mais que a triste sina que se apoderou da capital Algarvia há muitos anos. 

A rotatividade camarária entre rosas e laranjas, tem-se revelado a todos os níveis desastrosa, servindo de forma absoluta (absolutista) os interesses pessoais de muitos elementos da alta burguesia da fauna politica social democrata e socialista da cidade.

Apenas um ponto convergente entre as 2 forças politicas mencionadas: O deserto árduo e duro de ideias estéreis e sem futuro.

segunda-feira, fevereiro 15, 2010

A Máscara (segundo Macário)

Chegam-me informações seguras da minha cidade Natal (Faro) que o excelso presidente das Câmara Municipal Macário Correia; irá fantasiado no mega carnaval farense de Jardineiro. Nada mais apropriado para uma figurinha que tem andado de foice e martelo aguçada a depenar os doutos habitantes de Faro. Chegam-me novamente aos ouvidos alguns zumbidos tristes que remetem para dispensas de funcionários camarários que ganham parcos ordenados minimos e que sustentam estoicamente suas familias nesta altura de crise. 

No outro reverso da medalha do "Jardineiro", surgem colocações para altos cargos de empresas rotuladas de utilidade municipal; com faustos de milhares de euros, bem como "filhos de Tavira" a ocuparem lugares dos "filhos de Faro"

Assim (não) vai Faro.  

É Carnaval ninguém leva  a mal...

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

A Vergonha (segundo Macário)

Faro  - minha cidade natal para os mais desatentos - é um imenso e colorido mapa de variação democrata a nível municipal. Desde os primeiros cheiros do Abril democrático que a cidade alterna qual postíbulo ambulante ao som de rosas e laranjas. Agora, na tômbola da má sina calhou-nos o homem que achava que as mulheres que smokavam a cinzeiros (há cinzeiros então que sabem muito bem...). Considerações fúteis e mal adornadas efectivadas por este Farense a viver na Invicta; sigamos para o caminho de colocar a carne no assador e tecermos algumas considerações acerca da nova verdade farense segundo o evangelho de São Macário, afinal o homem que veio colocar Faro no mapa mundi...

Este ano, dizem-me os meus amigos de sempre, iremos ter o mejor carnaval de siempre...de tarde e à noite Faro cheirará a fossa a céu aberto, confeties estilizados e quem sabe algumas brasucas a abanarem o real bujão no rol de desfile de disparates Farenses.

Este ano instituições como o Refúgio Aboim Ascenção, Instituto Francisco Gomes ou Moto Clube de Faro saberão o amargo de pagar a sua conta da luz sem apoio camarário (carnaval meus amigos o importante é o carnaval...).

Este ano um clube com 100 anos de história como o SC Farense, saberá o que é o sabor de não ter terrenos, apoios e pontes de diálogo camarário 
(C A R N A V A L capice?!).


Dizem as certamente más línguas Farenses que Macário veio para Faro de passagem, esperando ser recompensado pelo ganho da capital Algarvia 
(tristemente só no papel digo eu...), com uma pasta ministerial num governo laranja que afinal não surgiu. Dai - dizem as sábias más linguas - eis que qual ambientalista fanatizado e fornicado com as hordas certamente imberbes de Faro, que o "home" toca a distribuir autoritarismo musculado; cortar daqui e dali para o bem final do Carnaval em terras de Faro.


Carnaval...é o  circo em que a minha cidade de nascimento se tornou...agora a verdade escorre no signo da vergonha...versão segundo Macário, claro está...