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domingo, maio 08, 2011

World Global

Reuniões produtivas com a Ana Correia, Lúcia Lago e Daniela Batista, marcaram os últimos cartuchos de uma semana, a todos os níveis, de alta rotação competitiva.

O mundo (pessoal e laboral) é cada vez mais uma batalha global onde quem não pensa "worldwide", corre sérios riscos de ficar pelo caminho, sem dó nem piedade. 

Sábado destilado com o feedback de uma tarde produtiva em que os utentes do centro Porta Amiga da AMI Porto, tiveram uma tarde com comida quente, animação (gracias Luca!!!) e roupas várias (obra da Sonho D'Afectos).

Portanto uma semana com barreiras e dificuldades mas em que a sensação da minha lógica competitiva e ética valorativa, esteve sempre presente. 

Amanhã dia domingueiro de mini-trabalho caseiro: Solidificando idéias e caminhos para o futuro próximo.

terça-feira, abril 27, 2010

A Importância da Língua Portuguesa no Mercado Globalizado (II)

A globalização -  como qualquer fenómeno de natureza vasta e complexa – assume uma estrutura de dois blocos antagónicos : Os que a defendem de forma intransigente como a Meca dos tempos modernos, e aqueles que a criticam com a ferocidade da luta eterna entre o bem e o mal. Por um lado temos a definição lata do fenómeno pela qual, segundo Thomas L. Friedman :
 A globalização é um processo de interacção e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo esse impulsionado pelo comércio e investimento internacionais, com o auxílio da tecnologia de informação. “.
Por outro, novamente segundo Friedman, existem :
Os defensores da globalização afirmam que ela permite que os países pobres se desenvolvam economicamente, aumentando os seus padrões de vida. Por outro lado os seus opositores argumentam que a criação dum mercado livre sem restrições tem beneficiado empresas multinacionais do mundo ocidental, em detrimento das empresas locais. A resistência à globalização tem, por conseguinte, tomado forma tanto ao nível popular como governamental.”
Voltando novamente ao cerne da questão debatida; a globalização assume ainda no presente um papel vital no elo de Portugal no mundo. De facto com o surgimento dos denominados mercados emergentes, o factor língua mater faz-se sentir de forma assaz positiva em mercados apetecíveis como Angola ou Moçambique. O elo criado há 500 anos torna-se assim factor de sinónimo de penetração facilitada nestes mercados, permitindo uma vantagem competitiva sobre os demais países que procuram o novo “el dorado” empresarial/negocial.

A questão no entanto, abarca também a massificação (leia-se abrangência de posicionamento e penetração) positivista da cultura portuguesa no mundo e sua própria renovação afirmativa. Afinal a prova viva que a língua de Camões e seus pares é viva, fluida e com carácter dinâmico. Poderemos assim aferir, de forma sintética, que o fenómeno da globalização tem constituído um importante pólo aglutinador da língua e cultura no mundo, sendo também um flash back no carácter de afirmação comercial e empresarial. Em nota conclusiva, poderemos referir de forma segura que no caso especifico da realidade Portuguesa e seu enquadramento na denominada “Aldeia Global “ (conceito pioneiro de Marshall McLuhan), o caminho prevê-se longo e com desafios aliciantes. 

Cabe à  sociedade Lusitana no seu vasto património tridimensional (Passado-Presente-Futuro) agarrar de forma segura as oportunidades que a abertura de fronteiras e constante avanço das tecnologias da informação possibilitam; sendo que a essência cultural nunca deverá ser descurada e prostituída, em troca de meros ditames de interesse empresarial e  corporativo. O segredo ? O eterno (re)equilíbrio com a regra do bom senso como matriz…

A Importância da Língua Portuguesa no Mercado Globalizado (I)

A invenção de Portugal
Acaba de surgir a primeira demonstração, através de modelos de base científica, de que Portugal foi o país pioneiro da globalização.
É um novo olhar sobre a História de Portugal, da Europa e do Mundo, uma investigação interdisciplinar ambiciosa que conduziu a três inovações científicas: uma nova metodologia para o estudo da História, a demonstração através de modelos matemáticos de que Portugal foi o pioneiro da globalização e a identificação da «Matriz das Descobertas» que levou o país a emergir como potência mundial, uma herança considerada pelos autores como «o activo fundamental do nosso capital intelectual».

Cit in Expresso, 30 de Junho de 2007


A materialização teorética e prática, de que Portugal foi o pioneiro do fenómeno de globalização, poderá parecer surpreendente aos olhos da actual contextualização geopolítica do mosaico global. No entanto se recuarmos 500 anos, e tivermos o arquétipo mental da história da altura – sua correcta contextualização – poderemos rapidamente assumir essa afirmação, como um facto adquirido.

Pioneiros das descobertas marítimas em grande escala; foram claramente os portugueses que contextualizaram um modelo de globalização assente não só nos indicativos dogmáticos da época (factor religioso como base de afirmação perante outros povos considerados “hereges” ou “inferiores”); mas assumem uma estrutura de dinâmica comercial forte com os povos “descobertos”.
A importância da língua surge natural e inevitável; sendo exemplos flagrantes dessa dinâmica linguística os laços estabelecidos um pouco por todo o mundo com países como Angola, Moçambique, Brasil, Timor, São Tomé e Príncipe, Índia; entre outros.

A língua foi utilizada como um factor não somente de aculturação ou anexação forçada, mas com importante instrumento comercial; vital para a fluidez pretendida, para o redesenhar do mapa mundi, bem como para o encurtar de barreiras e fronteiras que afinal definem a lógica teorética e prática do fenómeno da denominada globalização moderna.

sexta-feira, janeiro 15, 2010

Globalização

Seguindo a tendência normal de crescimento sustentado; entendi que este espaço por mim mantido precisava também de alguns pontos de interesse extra-me. Assim sendo enderecei alguns selectivos/qualitativos convites a amigos que reconheço a admiração pela sua escrita derramada. Enfim...acompanho a globalização  com o selo positivo da partilha. Quanto à "outra" face da mesma globalização, prometo desenvolver um pensamento critico em forma de post brevemente.

domingo, maio 03, 2009

O Porquê (dos porquês...)

Acho que vos devo uma explicação pelo facto de não ter mencionado o dia 1 de Maio; o labour day universal da valência dos direitos conquistados e adquiridos pela mola motriz que trabalha e produz. Simplesmente porque acho que estamos numa altura de nojo e luto pelos verdadeiros atentados a nível global, que nos fazem em cada dia que passa, por vezes desesperar, sofrer com quem sofre e nos revoltam no interior das vísceras doridas.