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domingo, março 20, 2011

Comunicação

Numa altura de crise fornicante, todas as áreas de actividade atravessam o global das vacas magras ditadas pela falta do (outrora) messiânico Euro. 

Trabalhando directamente há 12 anos na área da comunicação (e na suas consequentes divisões em sub áreas múltiplas) acho interessante o fenómeno que a crise-necessidade dita: 

Por um lado a necessidade (ainda mais forte) de qualquer estrutura empresarial investir fortemente na divulgação do que faz e mostrar aos "seus" públicos esse desiderato. Por outro uma lógica de "saldos" em que as empresas procuram envolver os profissionais liberais quando sub contratam serviços (vitais) pontuais, para suprir, muitas vezes, a inexistência de um gabinete de comunicação nas estruturas.

Vivenciando 2 realidades distintas enquanto profissional (assessor em full time e free lancer em avenças e projectos vários); constato que a área (dos profissionais da comunicação) per si se encontra em boom decrescente não somente enquadrada no global da crise, mas na sua essência existencialista de conceitos e formatos.

Soluções milagrosas não existem,mas o caminho poderia começar a ser galgado na lógica de uma federação nacional forte e sólida que abarcasse os profissionais da comunicação. Somente um pensamento...

quinta-feira, março 26, 2009

"Negócio" Fechado

Entre uma garrafa de Monte das Nogueiras de 2005 e dois dedos de conversa; ficou fechado o acordo que me une a uma parceiria jovem e de futuro com a "2Ansi". Um projecto que junta um grupo de freelancers com vontade, garra e qualidade. Sigam o link aqui.

quinta-feira, dezembro 11, 2008

O Paradigma da (não) Informação

Quando se fala em informação de natureza global, massiva e abrangente, convém colocarmos "os pontos nos is". Em Portugal não se vende jornais ou revistas, por exemplo. Vendem-se os brindes, o dvd de oferta e afins, que acompanham as publicações como forma desesperada de tentar vender informação. Em Portugal - verdade infeliz - não existem hábitos de leituras sedimentados, mas sim o hábito sulista de ler o Correio da Manhã no café, e o hábito Nortista de ler o Jornal de Noticias no respectivo tabernáculo social citado. Portugal da informação não existe. É uma não-realidade, igual a muitos cantos do globo desenvolvido de forma desiqualitária. O paradigma da não informação, é por isso uma realidade sólida e em constante espansão.