terça-feira, junho 09, 2009

Verdades da Chuva

Noite de chuvas e ventos no Porto. Acendo um cigarro reconfortante e bebo um copo de vinho alentejano, no seu estado de pureza tinto. Passo os olhos pela memória e vejo as nuvens a passarem rápido encobrindo a lua; destapando-a novamente a seguir. Um sinal que os druidas antigos veriam como um presságio. Na memória passam-me mil cidades e mil rostos. Divagações de uma noite calma e serena após café com amigos e palavras despidas de floreados.

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