quinta-feira, fevereiro 28, 2008

ATÉ SEMPRE CAMARADAS


Não não sou comunista, mas lembrei-me inconscientemente de forma deliberada do titulo do livro do mitico e durão Alvaro Cunhal. Por vezes temos que fugir para a frente, libertando-nos das grilhetas, medos e dogmas do passado. Estou numa dessas corridas sem vencedor definido, ansiando ganhar uma corrida que só agora começou. Pensamentos soltos, com a (in)segurança do futuro, mas com a tranquilidade quente de quem ama e é amado de várias formas. E "isso" vale mais do que um pote de ouro no final do arco-irís : Vale uma vida.

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