segunda-feira, janeiro 07, 2008

RASGOS DE MEMÓRIA (II)


Ainda fico estupefacto coma sensação de eterno retorno - perda que os regressos e partidas - processo simultâneo - provocam no meu devir existencial. Após colocar os pés na Invicta novamente um misto de alegria agridoce. Pensamentos cortados entre Faro e Porto; retroceder até ao limiar suportável de sentir o sabor dos odores que deixei a 600 km. O valor da amizade profunda, do amor paternal e maternal. Estou alegremente triste por regressar sem nunca ter partido. Mas também quem disse que algum dia parti?!

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