sexta-feira, janeiro 11, 2008

O BIGODE DE D. DUARTE


Na sequência do post anterior, e já que falei levemente na monarquia, abordo agora o meu profundo desagrado e desconforto pelo bigode do Sebastiânico Dom Duarte Pio de Bragança. A monarquia nunca me convenceu como sistema de polis institucionalizada para o bem comum. Representa nos tempos modernos mais uma figura protocolar que representa tempos já enterrados em que o King or Queen representava a quimera do divino, a metáforização religiosa/pagã do super ser predestinado e pré destinado a governar os inferiores das massas sem rosto. Confesso-vos que não gosto de destinos pré moldados, mas sim do livre arbitrío que nos permite escolher os nossos erros de casting, aprender, cair; voltar a cair e cresce rumo a um futuro maravilhosamente incerto. Por isto tudo que mencionei o bigode aprumado de Dom Duarte de Bragança causa-me os mais agudizantes arrepios.

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